Durante a reunião realizada hoje (24), às 13h, pela CPI da Telefonia, o deputado Adolfo Brito (PP) fez um relato de problemas ou falta de sinal do sistema móvel celular, em diversas localidades do interior dos municípios de sua região de atuação. O parlamentar progressista disse que, em várias oportunidades, tratou do assunto com as companhias telefônicas que operam com aquele sistema no Rio Grande do Sul e, mesmo com muita insistência, não foi possível obter uma uma solução favorável, até então.
Adolfo Brito divulgou que os pedidos levados à CPI buscam atenção aos casos de Cerro Queimado (Segredo), comunidades do interior de Tunas e de Lagoão; Vila União,Arroio Lindo, Três Pinheiros, Cabeceira do Salso, Picada Karnopp e Alto da Légua (todos no município de Candelária); bem como a situação no interior de Cerro Branco; Cortado, Potreirinho e Linha São João (Novo Cabrais), Camprestre ( Paraíso do Sul) e, em Passa Sete, onde há problemas no meio rural e na cidade. Também citou as dificuldades existentes nas comunidades interioranas de Agudo, Dona Francisca, Faxinal do Soturno, Nova Palma e Júlio de Castilhos.
Adolfo Brito apresentou, após sua fala, ao Presidente Ernani Polo, ofício da direção do Sindicato Rural de Venâncio Aires, relatando dificuldades dos seus 2.500 associados, com o sinal da telefonia móvel celular.
Ainda na reunião da CPI, o deputado Brito protocolou documento encaminhado pelo Vereador do Partido Progressista, Alexandre Scortegagna e pela Associação dos Produtores de Vinhos dos Altos Montes, pedindo providências para que as localidades de Travessão Alfredo Chaves, Otávio Rocha e Nova Roma, do interior de Flores da Cunha, sejam beneficiadas pelo sistema para celulares.
O parlamentar destaca que o número de famílias prejudicadas nesses locais, pela falta ou pela má qualidade de sinal, se elevam a milhares. Brito sugeriu que o governo federal use os fundos da telefonia (FUST) para subsidiar investimentos na área rural, a exemplo do que já ocorreu no programa Lua para Todos, beneficiando as pessoas mais carentes.
A reunião da CPI da Telefonia ocorreu na sala João Neves da Fontoura (Plenarinho), 3º andar, da Assembleia Legislativa e contou a presença de representantes da Farsul, Fetag, Ocergs, Famurs, Uvergs, OAB e Associação das Mineradoras de Calcáreo.
Texto e Foto Floriano Becker
Adolfo Brito divulgou que os pedidos levados à CPI buscam atenção aos casos de Cerro Queimado (Segredo), comunidades do interior de Tunas e de Lagoão; Vila União,Arroio Lindo, Três Pinheiros, Cabeceira do Salso, Picada Karnopp e Alto da Légua (todos no município de Candelária); bem como a situação no interior de Cerro Branco; Cortado, Potreirinho e Linha São João (Novo Cabrais), Camprestre ( Paraíso do Sul) e, em Passa Sete, onde há problemas no meio rural e na cidade. Também citou as dificuldades existentes nas comunidades interioranas de Agudo, Dona Francisca, Faxinal do Soturno, Nova Palma e Júlio de Castilhos.
Adolfo Brito apresentou, após sua fala, ao Presidente Ernani Polo, ofício da direção do Sindicato Rural de Venâncio Aires, relatando dificuldades dos seus 2.500 associados, com o sinal da telefonia móvel celular.
Ainda na reunião da CPI, o deputado Brito protocolou documento encaminhado pelo Vereador do Partido Progressista, Alexandre Scortegagna e pela Associação dos Produtores de Vinhos dos Altos Montes, pedindo providências para que as localidades de Travessão Alfredo Chaves, Otávio Rocha e Nova Roma, do interior de Flores da Cunha, sejam beneficiadas pelo sistema para celulares.
O parlamentar destaca que o número de famílias prejudicadas nesses locais, pela falta ou pela má qualidade de sinal, se elevam a milhares. Brito sugeriu que o governo federal use os fundos da telefonia (FUST) para subsidiar investimentos na área rural, a exemplo do que já ocorreu no programa Lua para Todos, beneficiando as pessoas mais carentes.
A reunião da CPI da Telefonia ocorreu na sala João Neves da Fontoura (Plenarinho), 3º andar, da Assembleia Legislativa e contou a presença de representantes da Farsul, Fetag, Ocergs, Famurs, Uvergs, OAB e Associação das Mineradoras de Calcáreo.
Texto e Foto Floriano Becker
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